Qual é a proposta reformar e humanizar o colonialismo ?


Ao parecer os tempos que estamos percorrendo tão nos deixando a cada dia com uma sensação
parecida a de alguém que caminho a décadas por um trilho em pós de um destino e num determinado momento encontra uma placa que avisa "Desculpem pelo transtorno este aplicativo foi extinto"
Nesta situação surge a pergunta traumática; Sera que que já to fazendo parte da pre-historia  do "Novo Mundo da Globalização e não percebi ?Ai um começa a releitura da historia da humanidade e suas transformações ou que de forma inevitável contara com alem dos esforços da imaginação com os conhecimentos adquiridos e suas influencias do campo educacional orientador do período vivenciado.
O Capitalismo seculo XXI esta nos apresentando desde minha percepção um cenário mediático virtual
econômico intimidador, na tentativa de impormos a derrota ideológica como um fato irreversível e na acetação politica do menos pior como uma solução paliativa e imediata a os trágicos eventos por eles produzidos.
Esta manobra esta baseada num suposto reformismo estratégico do chamado Velho Mundo Neo Liberal com o fim de manter o bem estar consumista  a submissão e controle das massas.
Ou que em definitiva e uma grande falsidade provista dos princípios culturais e religiosos ostentados pelos colonizadores do mundo acidental, no desespero de refundar nas novas gerações "pós modernas" a conscientização que garanta sua permanência no campo dos poderes de dominação. 
Neste exposto podemos ressaltar que no mundo da exploração capitalista e das "Almas Cristã"  a figura do  binarismo como um principio.
Sem consumidor não existe produto,sem produto não existe ganhos de exploração nem Poder.
Nenhuma palavra ,teses o manifestação de "sensibilidade"expressada por eles debe ser considerada pelo mundo subdesenvolvido colonizado como supostas sinais de uma toma de consciência ou expressão de interesse em solucionar ou emendar os danos provocados nestas estas terras por mais de 500 anos, nem no mundo em mais de 2000 pelos seu "Deus Cristã", ideólogo e cumprisse de quantas desgraças existiram e existem em nossa historia.
Ate to me sentindo extremista pelo aqui expressado e volto de novo a consultar a historia e ela me diz
que esta certo e que to assistido pelas evidencias concretas do passado e do pressente para verter minhas criticas da forma que eu considerar.
                                                 
                                                                                 Reedito matéria

                                               
                                                        Por uma Resistência Cultural anti hegemônica.


Na procura permanente por achar uma lógica que nos ilumine na compreensão racional, ao menos teórica dos debates e teses relevantes no percorrer da humanidade, preocupados pelo desenvolvimento socioeconômico e seu habitat planetário e no comparativo da observação do atual aceleramento da barbárie predatória do civilização século XXI, vou tentar expor meu senso comum ao opinar ousadamente. Desde o plano declarado, me permito manifestar partindo dos conhecimentos adquiridos e a imaginação conspirativa, provocada pela carência de estudos científicos na matéria.
De tempos anteriores a era Cristã proveniente de uns dos berços históricos culturais da civilização ocidental, a Grécia antiga, darei partida pelos labirintos filosóficos de Platão e Aristóteles e o
manifesto de suas preocupações sobre superpopulação, as quais não contavam ainda com os conhecimentos reais do habitat da cartografia planetária nem com um sistema de produção crítico, mas fundaram com suas inquietudes orientadoras desde ou pensamento filosófico e seus conceitos culturais,  uma temática a ser desenvolvida desde outras óticas no futuro da evolução sócio produtiva da humanidade, tempos do pré-capitalismo e Revolução industrial de controvertidas e compulsivas interpretações.
 Como exemplo temos Malthus no século XVIII com a "Progressão geométrica do crescimento da humanidade" e a "Progressão aritmética dos recursos de sobrevivência"; ,Francis Galton, século XIX com o Eugenismo, fortes influências na construção das ideologias Nazifascistas do século XX, origens de inumeráveis, incompreendidos sofrimentos e aberrações.
Exemplos tais como, a reafirmação cultural do Patriarcado machista, com a degradação moral e psicobiológica da mulher.
A Xenofobia étnica, que nas suas profundidades contém justificativas nas ações escravocratas coerentes a versão cristã do seculo XV (Nicolau V "Dum Diversas") e dos genocídios em massa, reproduzidas pelos poderes dos estados e suas estruturas baixo o domínio das Oligarquias Burguesas amparadas pelo sistema de "Democracia Representativa".
As quais aderem e preservam através da história com sua forte influência institucional de forma integral, catalizando os efeitos culturalizadores alienantes, adequados até os dias de hoje, por dentro dos parâmetros reformulados e atualizados em tempo real, pela sofisticação e reprodução ideológica da evolução tecnológica capitalista.
 Até aqui nos permitimos afirmar que desde qualquer categoria temática vinculada a era civilizatória da cultura ocidental estaríamos nos referindo a um sistema integrado de exploração colonizante,
segregacionista étnico de cultura genocida onde só muda a cenografia e os atores, mas mantém a mesma obra em Cartaz:"Todos os caminhos conduzem a Roma".
Século XXI, a reaparição do fantasma da superpopulação aponta os canhões desde sua versão Neoliberal provista das supra tecnologias, carregadas de munições baseadas estruturalmente nos anúncios anteriormente ditos, avançando velozmente na pulverização e extermínio étnico, o qual tenta camuflar dentro do artifício no plano econômico e da preservação ambiental e os recursos naturais contraditoriamente, quando em definitiva se trata de forma evidente de uma ideologia cultural intrínseca milenarmente nas estruturas das supremacias existenciais, políticas, religiosas, econômicas e étnicas.
O que desprende desde a lógica exposta, que a proposta de resistência deverá ser fortalecida e aprofundada na América Latina a partir de um projeto anti-hegemônico cultural de tendência radical que só tomará protagonismo por fora e com forte posição crítica ao reformismo institucional, tomando como referência o conceito da luta Mapuche: "Nós não somos Chilenos nem Argentinos, somos Mapuches".


Então depois de 2000 ano vir a trazer a preocupação do ecossistema finito e a desigualdade social como um grande aporte de sensibilidade, na real podemos ser colonizados pero não idiotas e ainda nos esforçaremos e resistiremos por manter a condição como livres pensadores.





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